FRASES DE QUEM VENCEU NA EUROPA E ITÁLIA

AYRTON SENNA


"Se você quer ser bem sucedido, precisa ter dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo”.

"Meus ídolos como pilotos sempre foram Niki Lauda e Gilles Villeneuve. O primeiro pela frieza e Villeneuve pela agressividade”.

"A Fórmula 1 é um tempo perdido se não for para vencer."

"Se cheguei aonde cheguei e consegui fazer tudo o que fiz, foi porque tive a oportunidade de crescer bem, num bom ambiente familiar, de viver bem, sem problemas econômicos e de ser orientado no caminho certo nos momentos decisivos de minha vida”.

"Lutei muito para sentar naquele carro, para estar ao lado de Frank Williams, mas estou sentido que vai dar trabalho. Ou eu não me adaptei ao carro, ou o carro não foi com a minha cara”.(1994)

"Quando Deus quer, não há quem não queira”.

"O medo faz parte da vida da gente. Algumas pessoas não sabem como enfrentá-lo. Outras; acho que estou entre elas, aprendem a conviver com ele e o encaram não de forma negativa, mas como um sentimento de auto preservação”.

"Convivo com o medo de morrer e ele me fascina”.(1992)

"Dinheiro é um negócio curioso. Quem não tem está louco para ter, e quem tem está cheio de problemas por causa dele”.

"O importante é ganhar. Tudo e sempre. Essa história que o importante é competir não passa de demagogia”.

"Vocês nunca conseguirão saber o que um piloto sente quando vence uma prova. O capacete oculta sentimentos incompreensíveis”.

"Uma maneira de preservar sua própria imagem é não deixar que o mundo invada sua casa. Foi um modo que encontrei de preservar ao máximo meus valores”.

"Quando você não está feliz, é preciso ser forte para mudar, resistir à tentação do retorno. O fraco não vai a lugar algum”.

"No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio termo. Ou você faz uma coisa bem feita ou não faz”.

"Ele (Deus) é o dono de tudo. Devo a Ele a oportunidade que tive de chegar aonde cheguei. Muitas pessoas têm essa capacidade, mas não têm a oportunidade. Ele a deu pra mim, não sei porque. Só sei que não posso desperdiçá-la”.

"Brasileiro só aceita título se for de campeão. E eu sou brasileiro”.

"Quero fazer algo de especial। Todo ano alguém ganha o título.

Eu quero ir, além disso”

"Se depender de mim, vocês, jornalista, irão esgotar os adjetivos do dicionário”.

"É irreal pensar que vou vencer sempre, mas sempre espero que a derrota não venha neste fim de semana."

"Nunca levo em conta a possibilidade de um acidente, mas o medo é uma coisa constante no meu dia-a-dia”.

"Não tenho limites। Estou com 33 anos e acho que ainda tenho muito pela frente”.

"Nesses dez anos de Fórmula 1 minhas maiores alegrias vieram da torcida. Do Brasil."

"Trabalhei muito para chegar ao sucesso, mas não conseguiria nada se Deus não ajudasse”.

"Primeiro, era chegar à F 1. Depois, fazer uma pole, vencer uma corrida, ser campeão. Aos poucos, fui preenchendo todos esses sonhos."

"Quero melhorar em tudo. Sempre”.

"O fato de ser brasileiro só me enche de orgulho”.

"Hoje gosto muito mais de crianças do que gostava um ou dois anos atrás. É mais fácil se comunicar com uma criança. Basta trocar um olhar, um gesto, um sorriso”.

"Estou a mil por hora. Não vejo a hora de começar o campeonato do ano que vem”.(outubro de 1993)

"Eu quero viver um pouco mais, curtir um pouco mais a vida”.

"O acidente em Mônaco (1988) me levou para perto de Deus. Mudou muito minha mentalidade”.

"Tenho medo da morte e da dor, mas convivo bem com isso. O medo me fascina”.

"Não sei dirigir de outra maneira que não seja arriscada. Quando tiver que ultrapassar, vou ultrapassar mesmo. Cada piloto tem um limite. O meu é um pouco acima do dos outros”.

"No que acredito mesmo é em Deus”.

"O que sinto num carro a 300 km/h? Emoção, prazer e desafio”.

"Canalizo todas as minhas energias para ser o melhor do mundo”.

"Sou um jovem que sacrificou muito de sua própria existência para as corridas. Penso nesta profissão desde que eu era criança; dei tudo de mim e acho que a amo mais que qualquer outro. Por isso, até quando estiver correndo o farei somente para vencer. Só pararei no dia em que perceber ter andado um décimo mais lento do que poderia."

"Podem ser encontrados aspectos positivos até nas situações negativas e é possível utilizar tudo isso como experiência para o futuro, seja como piloto, seja como homem”.

"Dedico esta corrida a quem me fez perder o mundial de 89. As corridas são assim: às vezes acabam logo depois da largada, outras a seis voltas do fim”. SENNA - 1960 / 1994

Concessione della cittadinanza italiana a cittadini stranieri coniugati con italiani

Il cittadino straniero, o apolide, coniugato con un cittadino italiano può acquistare, ai sensi dell’art. 5 della legge 5 febbraio 1992, n. 91, la cittadinanza italiana.

Puoi fare la richiesta se:

  • sei coniugato con un cittadino/a italiano/a e risiedi legalmente in Italia da almeno sei mesi, a partire dalla data del matrimonio;
  • se sei residente all’estero, dopo tre anni dalla data del matrimonio.

Nei predetti periodi non devono essere intervenuti lo scioglimento, l’annullamento o la cessazione degli effetti civili del matrimonio e non deve sussistere una separazione legale.
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che Cosa fare:

La domanda di cittadinanza va presentata alla Prefettura del luogo di residenza, compilata sull’apposito modello, su cui va apposta una marca da bollo da 14,62 euro.
Se risiedi all’estero, puoi presentare domanda, dopo tre anni di matrimonio, alla competente autorità consolare.

Documentazione richiesta:

Alla domanda devi allegare i seguenti documenti:

  • estratto dell’atto di nascita tradotto e legalizzato secondo le indicazioni contenute nel modello di domanda;
  • certificato penale del Paese di origine, debitamente tradotto e legalizzato, secondo le indicazioni contenute nel modello di domanda.

Puoi autocertificare con una tua semplice dichiarazione, che farai compilando i riquadri predisposti nell’apposito modello di domanda, i seguenti documenti:

  • residenza anagrafica;
  • composizione del nucleo familiare;
  • posizione giudiziaria dell’istante su territorio italiano.

Con analoga compilazione e sottoscrizione di una sezione predisposta nello stesso modello di domanda, puoi presentare dichiarazione sostitutiva di atto di notorietà, in luogo dei seguenti certificati:

  • cittadinanza italiana del coniuge;
  • condizioni di validità del matrimonio.

Se sei comunitario, puoi autocertificare anche la tua posizione giudiziaria nel Paese di origine. Basta compilare un apposito riquadro nello stesso modello di domanda.
Se sei rifugiato politico, puoi produrre dichiarazione sostitutiva dell’atto di notorietà per quanto attiene alle esatte generalità ed alla propria posizione giudiziaria nel Paese di origine.

Se al momento della presentazione dell’istanza la documentazione è irregolare o incompleta, sarai invitato dalla Prefettura ad integrarla e regolarizzarla in un congruo termine, oltre il quale la tua istanza sarà dichiarata inammissibile.
Il termine per la definizione del procedimento è di 730 gg. dalla data di presentazione della domanda, se questa è stata presentata con la documentazione regolare e completa.
Conclusasi favorevolmente l’istruttoria con l’acquisizione del parere della Prefettura e accertato che non vi siano motivi ostativi per la sicurezza dello Stato italiano, si provvede alla predisposizione del provvedimento di conferimento della cittadinanza italiana.
Il Ministro dell’Interno firma il decreto di concessione della cittadinanza italiana, che ti sarà notificato dalla Prefettura del luogo dove risiedi.

Entro 6 mesi dalla notifica del provvedimento devi prestare giuramento presso il Comune di residenza e dal giorno successivo acquisterai la cittadinanza italiana.

Una volta che acquisti la cittadinanza italiana non devi rinunciare alla cittadinanza di origine.

casi per cui è previsto il rigetto della domanda:

  • per motivi inerenti la sicurezza della Repubblica;
  • per condanna definitiva del richiedente, pronunciata in Italia o all’estero, per reati di particolare gravità.


सर मिस नोतिसिअस नो सिरे दो मिनिस्तेरियो दो इन्तेरिओर दो गोवेर्नो इतलिअनो:

http://www।interno.it/mininterno/export/sites/default/it/sezioni/servizi/come_fare/cittadinanza/Concessione_della_cittadinanza_italiana_a_cittadini_stranieri_coniugati_con_italiani_xart._5x_legge_5_febbraio_1992x_n._91x.html

Ministero dell'Interno: Circolare n. K. 28.1 dell'8 aprile 1991 [1]

OGGETTO:
Riconoscimento del possesso dello status civitatis italiano ai cittadini stranieri di ceppo italiano

"Si è avuto modo di rilevare come pervengano sempre più numerose richieste di chiarimenti circa le modalità che debbono essere adottate al fine di definire la situazione di cittadinanza di persone provenienti da Paesi esteri (in particolare modo dall'Argentina ma anche dal Brasile o dagli Stati Uniti) e munite di passaporto straniero, le quali rivendicano la titolarità dello status civitatis italiana.
Come è noto, infatti, in virtù della contemporanea operatività del combinato disposto dagli artt. 1 e 7 della legge 13 giugno 1912, n. 555, e delle disposizioni vigenti in materia di cittadinanza di numerosi Paesi esteri d'antica emigrazione italiana (ad es. tutti gli Stati del continente Americano, l'Australia, ecc.) attributivi iure soli dello status civitatis, la prole nata sul territorio dello Stato d'emigrazione (Argentina, Brasile, Uraguay, Stati Uniti d'America, Canada, Australia, Venezuela, ecc.) da padre cittadino italiano acquisiva dalla nascita il possesso tanto della cittadinanza italiana (in derivazione paterna) quanto della cittadinanza dello Stato di nascita e permaneva nella condizione di bipolidia anche nel caso in cui il genitore, durante l'età minorile, mutasse cittadinanza naturalizzandosi straniero.
Nel contempo, anche i soggetti nati in uno Stato estero il quale attribuisce la cittadinanza iure soli e riconosciuti da padre cittadino o la cui paternità sia stata dichiarata giudizialmente risultano versare nella medesima situazione di doppia cittadinanza.
Da ciò deriva la concreta possibilità che i discendenti di seconda, terza e quarta generazione ed oltre di nostri emigrati siano investiti della cittadinanza italiana.
Detta eventualità si è ancora più estesa per gli appartenenti a famiglia di antica origine italiana i quali siano nati dopo il 1º gennaio 1948 in quanto, a partire da tale data, debbono essere considerati, secondo il dettato della sentenza n. 30 del 9 febbraio 1983 della Corte costituzionale, cittadini italiani anche i figli nati da madre in possesso della cittadinanza italiana all'epoca della loro nascita ovvero riconosciuti dalla madre o la cui maternità sia stata giudizialmente dichiarata.
Ne consegue che pure i discendenti di nostra emigrante o di figlia di nostro emigrante sono da reputarsi cittadini italiani iure sanguinis in derivazione esterna purché nati dopo il 1º gennaio 1948, data di entrata in vigore nella Costituzione repubblicana. Si fa, tuttavia, presente che il riconoscimento del possesso dello status civitatis italiano all'anzidetta categoria di persone deve essere subordinato al verificarsi di determinate condizioni ed al documentato accertamento di alcune essenziali circostanze.
A) Condizioni preliminari per il riconoscimento della cittadinanza italiana.
Innanzittutto occorre chiarire che, dovendo l'eventuale possesso dello status civitatis italiano essere certificato dal sindaco del Comune italiano di residenza, potrà essere avviato il relativo procedimento su istanza degli interessati, solo ove costoro risultino iscritti nell'anagrafe della popolazione residente in un Comune italiano.
Peraltro, l'iscrizione anagrafica di queste persone, entrate in Italia con passaporto straniero, deve seguire le modalità disciplinanti l'iscrizione nell'anagrafe della popolazione residente degli stranieri [2] e presuppone, da parte degli interessati, l'espletamento degli adempimenti di cui alle disposizioni vigenti in materia. Si soggiunge, altresì, che qualora l'iscrizione anagrafica delle anzidette persone non risultasse possibile in quanto costoro non possono annoverarsi tra la popolazione residente secondo la nozione di cui all'art. 3 del DPR 30 maggio 1989, n. 223 [3], la procedura di riconoscimento del possesso dello status civitatis italiano dovrà essere espletata, su apposita istanza, dalla rappresentanza consolare italiana competente in relazione alla località straniera di dimora abituale dei soggetti rivendicanti la titolarità della cittadinanza italiana.
B) Procedura per il riconoscimento della cittadinanza italiana.
Le istanze di riconoscimento della cittadinanza italiana ex art. 1 della legge 13 giugno 1912, n. 555 dovranno essere indirizzate al sindaco del Comune italiano di residenza, ovvero al Console italiano nell'ambito della cui circoscrizione consolare risieda l'istante straniero originario italiano.
Le stesse dovranno essere corredate della seguente documentazione:
1) estratto dell'atto di nascita dell'avo italiano emigrato all'estero rilasciato dal Comune italiano ove egli nacque;
2) atti di nascita; muniti di traduzione ufficiale italiana, di tutti i suoi discendenti in linea retta, compreso quella della persona rivendicante il possesso della cittadinanza italiana;
3) atto di matrimonio dell'avo italiano emigrato all'estero, munito di traduzione ufficiale italiana se formato all'estero;
4) atti di matrimonio dei suoi discendenti, in linea retta, compreso quello dei genitori della persona rivendicante il possesso della cittadinanza italiana;
5) certificato rilasciato dalle competenti Autorità dello Stato estero di emigrazione, munito di traduzione ufficiale in lingua italiana, attestante che l'avo italiano a suo tempo emigrato dall'Italia non acquistò la cittadinanza dello Stato estero di emigrazione anteriormente alla nascita dell'ascendente dell'interessato;
6) certificato rilasciato dalla competente Autorità consolare italiana attestante che né gli ascendenti in linea retta né la persona rivendicante il possesso della cittadinanza italiana vi abbiano mai rinunciato ai termini dell'art. 7 della legge 13 giugno 1912, n. 555;
7) certificato di residenza.
Si precisa che l'istanza, presentata in Italia, dovrà essere redatta su carta legale e che i certificati forniti a corredo della medesima, ove rilasciati in Italia da autorità italiane, dovranno essere prodotti in conformità con le disposizioni vigenti in materia di bollo. I certificati rilasciati da autorità straniere dovranno essere redatti su carta semplice ed opportunamente legalizzati, salvo che non sia previsto l'esonero dalla legalizzazione in base a convenzioni internazionali ratificate dall'Italia. I medesimi documenti dovranno essere muniti di traduzione ufficiale in lingua italiana la quale, se gli stessi sono esibiti in Italia, dovrà essere redatta su carta da bollo.
Si fa, ancora, presente che, allo scopo di poter accertare in modo compiuto il mancato esercizio - da parte dei soggetti reclamanti il possesso della cittadinanza italiana - della facoltà di rinunziarvi ex art. 7 della richiamata legge n. 555/1912 si rende necessario, da un lato, svolgere adeguate indagini presso il Comune italiano d'origine o di ultima residenza dell'avo italiano emigrato all'estero ovvero presso il Comune di Roma e, dall'altro lato, contattare direttamente tutte le Rappresentanze consolari italiane competenti per le varie località estere ove gli individui in questione abbiano risieduto o, se del caso, consultare opportunamente il Ministero degli affari esteri - Direzione generale dell'emigrazione e degli affari sociali - Ufficio VIII perché interpelli i dipendenti uffici consolari interessati.
I signori sindaci, verificata altresì la fondatezza della pretesa avanzata dagli istanti a vedersi attribuita iure sanguinis la cittadinanza italiana, disporranno la trascrizione degli atti di stato civile relativi ai soggetti riconosciuti nostri connazionali e potranno procedere al rilascio dell'apposita certificazione di cittadinanza nonché degli altri conseguenti incombenti di competenza.
I signori sindaci vorranno, infine, dare comunicazione delle determinazioni assunte alle SS.LL., alle locali Autorità di p.s. ed a questo Ministero.
Nel caso in cui, invece, insorgessero dubbi circa l'effettiva situazione di cittadinanza dei richiedenti il nostro status civitatis i signori sindaci sono pregati di interpellare questo Ministero trasmettendo il relativo carteggio''.
NOTE: [1] La circolare è stata emanata prima della "nuova" legge sulla cittadinanza 7 febbraio 1992, n. 91, entrata in vigore il 16 agosto 1992. Essa può ancora trovare applicazione, per gli aspetti di procedimento, per le situazioni regolate dalla precedente legislazione. La nuova legge prevede che (art. 4) lo straniero o l'apolide di cui il padre, la madre o uno degli ascendenti in linea retta di secondo grado (= nonni) siano stati cittadini italiani per (= alla) nascita possa ottenere la cittadinanza italiana a) prestando effettivo servizio militare, previa dichiarazione di voler acquistare la cittadinanza italiana, b) assumendo pubblico impiego alle dipendenze dello Stato (possibilità per i cittadini di stati membri dell'Unione europea, per funzioni comunque non dirigenziali o di elevato contenuto professionale), c) se al compimento dei 18 anni di età abbia la residenza legale in Italia da almeno due anni e dichiari di voler acquistare la cittadinanza italiana (prima del compimento del 19° anno), oppure (art. 9) che la cittadinanza possa essere concessa dal Presidente della Repubblica allo straniero il cui padre, madre, ascendenti in linea retta di secondo grado (nonni) siano stati cittadini italiani per (= alla) nascita, quando abbia almeno 3 anni di residenza legale in Italia. Si considerano legalmente residenti in Italia gli stranieri che abbiano soddisfatto le condizioni e gli adempimenti previsti dalle norme in materia d'ingresso e di soggiorno e da quelle di iscrizione anagrafica, quest'ultima richiedibile quando sussista la dimora abituale in un determinato comune (art. 1, comma 2 DPR 12 ottobre 1993, n. 572).
[2] Il permesso di soggiorno va richiesto alla questura del luogo di abitazione entro 8 giorni dall'ingresso in Italia.
[3] Deve sussistere la condizione di dimora abituale, da accertarsi anche attraverso la polizia municipale.