VEJA SE VC TEM DIREITO A CIDADANIA ITALIANA POR "IUS SANGUINS"

COMO FAZER A AQUISIÇÃO DA CIDADANIA ITALIANA - RESUMÃO

COMO FAZER A AQUISIÇÃO DA CIDADANIA ITALIANA?
A cidadania italiana baseia-se no princípio do *ius sanguinis* (direito de sangue), pelo qual o filho nascido de pai italiano ou de mãe italiana é italiano; porém, é importante considerar que a mãe italiana transmite a cidadania aos filhos menores só a partir de 01.01.1948, de acordo com uma específica sentença da Corte Constitucional.

Atualmente, a cidadania italiana é regulamentada pela lei n. 91 de 05.12.1992 que, diferentemente da lei precedente, reavalia o peso da vontade individual na aquisição e na perda da cidadania e reconhece o direito à titularidade contemporânea de mais cidadanias, salvo pelas diversas disposições previstas pelos acordos internacionais.
MODALIDADES DE AQUISIÇÃO AUTOMÁTICAS
1. Por filiação;
2. Por nascimento em território italiano;
3. Por reconhecimento de paternidade ou maternidade.
4. Por adoção

MODALIDADE DE AQUISIÇÃO POR PEDIDO
1. Declaração de vontade do interessado.
1.1 Estrangeiro descendente de cidadão italiano.
1.1.1 Prestar o serviço militar nas Forças Armadas Italianas;
1.1.2 Assumir um emprego público na Itália ou no exterior;
1.1.3 Residir legalmente na Itália por dois anos, ser de maior.

2. Casamento com cidadão\ã italiano\a
2.1. Residência legal na Itália por seis meses.
2.2. Estar casado por três anos se residentes no exterior.

3. Naturalização
3.1. Residir por dez anos de residência legal;
3.2. Residir por três anos de residência legal p/ os desc. de ex-cidadãos italianos.
3.3. Residir por cinco anos de residência legal para os apólidas e os refugiados.
3.4. Residir por quatro anos de residência legal para os cidadãos da UE

MAIS IMFORMAÇÕES ENTRE NO SITE: www.citadanza.com

Ser ou ..............não ser Italiano ?? trnascrito da nossa comunidade do ORKUT

Olá pessoal!

Ao ler o depoimento da nossa colega Cris no tópico - Trabalhar na Itália, qual tua profissão.
***
Olà, tudo bem???
Eu sou formada em Comunicaçao Social com abilitaçao em Publicidade e Propaganda com Enfase em Marketing... (fiz a faculdade no Brasil)
Ja falo um pouco de italiano... (fiz um curso de italiano medio avançado em Florença)
Sei cozinhar muito bem, especialmente doces, tortas, bolos, musses, ...
Tb devo fazer uma pos graduaçao aqui na Italia este ano ainda...
Vcs sabem que aqui tudo è muito caro nè? especialmente pra nossa moeda que esta bem desvalorizada em relaçao ao Euro... eu precisava arrumar algum emprego por aqui mas tenho que conciliar com os estudos e tenho sentido dificuldade nisso...
Atè na hora de alugar um quarto eu tenho sentido muita dificuldade... quando eles percebem o sotaque brasileiro parece que ficam desconfiados... tenho notado muito preconceito entre os Italianos... o mais engraçado è que tem muuuuitos brasileiros aqui e muitos italianos casados com Brasileiras... eles nao deveriam ter esse tipo de preconceito... : ( """"

- me gerou um questionamento que, por coincidência, já ouvi falar algumas vezes e me deixa um tanto em dúvida com esta atitude de discriminação. Portanto, eu gostaria de saber de vcs em que, e por que, os italianos ou o povo europeu em geral discriminam os brasileiros, até mesmo os brasileiros que tem características físicas próprias do país em que moram na Europa. Será porque temos uma fama generalizada de festeiros, sem cultura, que vamos diminuir os postos de trabalho deles aumentando a concorrência, vamos gerar desigualdade social ou eles são temperamentais mesmo...

Eu tenho uma amiga brasileira que mora na Alemanha que é casada com Alemão e tem um filho alemão. Só que ela tem traços perfeitos de uma autêntica polonesa, porque ela é neta de poloneses tanto do lado de pai quanto do lado de mãe, a única diferença é que ela nasceu no Brasil, mas é impossível definí-la como brasileira pelas características físicas, porém, ela já sofreu discriminações por ser brasileira.

Gostaria muito de saber o que os italianos ou o povo europeu em geral teme com a nossa presença e qual a maneira correta de reagir nesta situação? onde vc mora em uma terra estrangeira que na verdade tb é sua.

Abraço a todos.

Vê, Moderadora da Comunidade

Resposta do Padovano

Veronica,
Pode haver discriminação e preconceito "AOS BRASILEIROS", mas não quer dizerque vá haver contra você... ou seja vai haver se vc agir como uma brasileira estereotipada pela TV.....

Quando estive na Europa algumas vezes nunca tive estes problemas, na Itália, entretanto fui discriminado por um boliviano num hotel em Paris por não falar francês nem inglês fluentemente.....logo

Penso que são discriminados quem não fala a língua e não se integra aos costumes e modo de vida destes povos e vive em guetos de brasileiros...

Portanto o segredo é estudar a lingua, a historia, os costume e tradições para haver uma integração mais rápida.

Resposta do Barlafante:

Prezada Veronica.
Certamente tenho muito menos experiencia do que voce e o Padovano em viagens e em estadas pela Europa e por todo o mundo. Estou a apenas 40 dias residindo na Italia e sei que posso mudar radicalmente a minha opiniao daqui a algum tempo.

Entretanto, quero participar dando o meu ponto de vista atual sobre o tema, com base nas experiencias cotidianas ja vividas aqui e deixando voces conhecerem um pouco as minhas percepçoes pessoais sobre o comportamento e a cultura do povo italiano.

Eu também li o depoimento da colega Cris e de certo modo me surpreendi quando ela revelou estar triste por se sentir vitima de uma suposta discriminaçao pelo povo italiano pelo fato de ser brasileira.

Primeiramente gostaria de dizer que nao duvido que a colega tenha sofrido discriminaçao, em absoluto. O que eu questiono é a razao que ela atribui a mesma: sua nacionalidade brasileira. Acho que isso deve ser melhor analisado.

Apenas para fazer constar, a minha experiencia tem sido maravilhosa, graças a Deus.

Nao sofri qualquer tipo de discriminaçao, alias, muito pelo contrario, so tenho elogios a fazer a essas pessoas.

Apesar do pouco tempo em solo italiano, minha atividade de pesquisador de documentos me obriga a recorrer as pessoas solicitando orientaçao, seja para me locomover a algum lugar, seja para me instruirem sobre o funcionamento de alguma maquina, seja para aprendar a procurar os arquivos dos antepassados corretamente, enfim, estou sempre tendo que fazer perguntas a essas pessoas e o que tenho a dizer sobre os italianos de modo geral até este momento é que:

a)Sao extremamente atenciosos;

b)Se preocupam em instruir corretamente e insistentemente quando percebem que a pessoa esta desnorteada e carente de informaçao.

Isto é um ponto.

Agora, o que também pude observar foi que, devido ao aumento exorbitante e descontrolado da imigraçao ilegal, os animos do italiano estao inflamados a flor da pele.

Com a entrada recente a Romenia na U.E, a Italia ja comporta quase 1 milhao de romenos, na imensa maioria ciganos (quem nao conhece esse povo, favor pesquisar) que tem sido responsaveis por um aumento absurdo nos indices de criminalidade, mormente nos furtos, roubos, estupros e assassinatos.

Junte-se a eles os marroquinos, africanos, muçulmanos de toda parte e o que temos hoje é uma Italia que esta mudando de cor e de habitos.

Quem pega um onibus hoje aqui na provincia de Venezia ja nao sabe mais se esta na europa ou no Kongo, e isto, evidentemente, nao agrada os italianos nenhum pouco.

Como voce questiona muito bem, Veronica, sem duvida que, além de se sentirem invadidos e vitimas desses imigrantes pela criminalidade, também se sentem vitimas porque estes acabam ocupando vagas que poderiam ser dos proprios italianos.

Todavia, nesse merito eu nem quero entrar aqui porque a Italia, como sabemos, esta envelhecendo e carece de muita mao de obra, por isso, nesse aspecto eles deveriam agradecer.

Um terceiro ponto que quero levantar é que o italiano nao gosta de pessoas de cor, e isto é notorio.

Inclusive essas pessoas sao quase sempre paradas pelos carabinieri em suas revistas enquantos os brancos raramente.

Na alemanha, dizem, é muito pior, por heranças historicas obvias que conhecemos, nao toleram mesmo. 01:20 (2½ horas atrás) excluir Barlafante
Enfim, eu nao posso concordar com a sua colocaçao de que “os italianos ou o povo europeu em geral discriminam os brasileiros, até mesmo os brasileiros que tem características físicas próprias do país em que moram na Europa” porque comigo, até o momento, isso nao aconteceu, alias, aconteceu o contrario.

Em relaçao a nossa colega Cris, eu acredito que existam situaçoes e situaçoes.

Esta parte do aluguel de imovel eles sao quase que unanimes: nao alugam para estrangeiros por uma questao muito simples: os contratos de aluguel aqui sao de um a quatro anos, sendo os 3 primeiros meses pagos adiantado e um mes de cauçao.

Nornalmente, os brasileiros nao gostam deste tipo de contrato porque querem ficar no maximo 6 meses até o final do processo da cidadania, logo, nao tem acordo.

Isto em imobiliarias.

Agora, o aluguel em modalidade particular, direto com o proprietario, evidentemente que exigira um maior grau de confiança do futuro inquilino, por nao ter as mesmas garantias legais, respaldo juridico imediato etc

Pergunto a voces: quem, mesmo no Brasil, alugaria um imovel a um boliviano que nao tivesse trabalho fixo com certo tempo de carteira e so quisesse o imovel por 6 meses? Nao cheira a um mal negocio?

Por isso, na situaçao em questao, eu acredito que nao tenha sido discriminaçao o que ocorreu, e muito menos pelo fato da colega ser brasileira, mas tao-somente um procedimento a meu ver muito normal em se tratando de um inquilino com um perfil nada atraente de se fechar um contrato.

Acho que devemos observar melhor as circunstancias de cada situaçao para nao corrermos o risco de taxarmos os italianos disso ou daquilo.

“Será porque temos uma fama generalizada de festeiros, sem cultura, que vamos diminuir os postos de trabalho deles aumentando a concorrência, vamos gerar desigualdade social ou eles são temperamentais mesmo...”

Nao creio sinceramente que o italiano tenha essa visao de nos brasileiros.

Temperamentais, certamente que sao.

O italiano é muito sistematico, emotivo, sinestésico e muitas vezes imprevisivel.

Acho que por isso ele, as vezes, consegue nos confundir dessa maneira...

[RED]VOCÊ QUE ESTA LENDO ESTE POST E TEM UMA OPINIÃO, ENTRE NA NOSSA COMUNIDADE DO ORKUT E DEBATA ESTE ASSUNTO COM MAIS PROFUNDIDADE...



E VOCE, QUAL TUA OPINIÃO,

- Poste lá na comunidade....o brasileiro é ou não é discriminado...?
- Porque...???
- Qual tua opinião...???

SDS
Padovano

nossa comunidade no orkut - http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=8935910&tid=2577690282109263230

Como fazer a aquisição da CIDADANIA ITALIANA?

(extraido do site da embaixada italiana)


A cidadania italiana baseia-se no princípio do ius sanguinis (direito de sangue), pelo qual o filho nascido de pai italiano ou de mãe italiana é italiano; porém, é importante considerar que a mãe italiana transmite a cidadania aos filhos menores só a partir de 01.01.1948, de acordo com uma específica sentença da Corte Constitucional.

Atualmente, a cidadania italiana é regulamentada pela lei n. 91 de 05.12.1992 que, diferentemente da lei precedente, reavalia o peso da vontade individual na aquisição e na perda da cidadania e reconhece o direito à titularidade contemporânea de mais cidadanias, salvo pelas diversas disposições previstas pelos acordos internacionais.
MODALIDADES DE AQUISIÇÃO DA CIDADANIA ITALIANA
MODALIDADES DE AQUISIÇÃO AUTOMÁTICAS

1. Por filiação;

2. Por nascimento em território italiano;

- nos casos em que os pais sejam ignorados ou apólidas ou não transmitem a própria cidadania
ao filho de acordo com a lei do País ao qual eles pertencem;

- no caso em que o filho de pais ignorados seja encontrado abandonado em território italiano e
não se consiga determinar o status civitatis dele.

3. Por reconhecimento de paternidade ou maternidade durante a minoridade do filho (no caso em
que o filho reconhecido seja maior de idade, é necessária a escolha da cidadania por parte deste
último dentro de um ano a partir do próprio reconhecimento).

4. Por adoção, tanto no caso em que o menor estrangeiro seja adotado por cidadão italiano por
meio de disposição legal da Autoridade Judiciária italiana, como no caso em que a adoção venha
a ser proferida no exterior tornando-se eficaz na Itália com ordem (emanada pelo Tribunal para
menores) de transcrição no Registro Civil.

Se o adotado for maior de idade, pode adquirir a cidadania italiana por naturalização, decorrido um período de residência legal na Itália de 5 anos sucessivamente à adoção (veja em Modalidades de aquisição por pedido: Naturalização).
MODALIDADE DE AQUISIÇÃO POR PEDIDO

1. Declaração de vontade do interessado;

Se o estrangeiro for descendente de cidadão italiano por nascimento (até o 2° grau) pode obter a cidadania se (em alternativa):

- prestar o serviço militar nas Forças Armadas Italianas;

- assumir um emprego público nas dependências do Estado, também no exterior;

- residir legalmente na Itália por pelo menos dois anos até alcançar a maioridade.

Se o estrangeiro nasceu em território italiano pode obter a cidadania se residir legalmente e ininterruptamente na Itália desde o nascimento até alcançar a maioridade.

2. Casamento com cidadão\ã italiano\a Os requisitos exigidos são:

- residência legal na Itália por um período de pelo menos seis meses após ocasamento ou de
três anos de casamento se residentes no exterior;

- validade do casamento; - ausência de condenações penais;

- ausência de obstáculos relacionados à segurança nacional.

O pedido de aquisição da cidadania deve ser encaminhado ao Ministro do Interior e apresentado à Prefeitura da Província de residência, se a residência for na Itália, ou à Autoridade diplomático-consular, se a residência for no exterior.

3. Naturalização

Os requisitos são:

- dez anos de residência legal;

- renda suficiente;

- ausência de antecedentes penais;

- renúncia à cidadania de origem (se for prevista).

O número de anos pode ser abreviado em:

- três anos de residência legal para os descendentes de ex-cidadãos italianos por nascimento até
o segundo grau e para os estrangeiros nascidos em território italiano;

- quatro anos de residência legal para os cidadãos de um País pertencente às Comunidades
Européias;

- cinco anos de residência legal para os apólidas e os refugiados, assim como para os
estrangeiros maiores de idade adotados por cidadãos italianos;

- sete anos de residência legal para o afiliado de cidadão italiano;

- não é solicitado nenhum período de residência para os estrangeiros que tenham prestado
serviço ao País por um período de pelo menos cinco anos, mesmo no exterior.

O pedido de naturalização deve ser encaminhado ao Presidente da República e apresentado à Prefeitura da Província de residência.
DOCUMENTAÇÂO A SER APRESENTADA PARA O PEDIDO DE AQUISIÇÃO DA CIDADANIA

Documentos AUTO-CERTIFICÁVEIS:

- Certificado Geral de Registro Criminal (com selo);

- Certificado de Status de família (com selo);

- Certificado histórico de residência; se os Municípios de residência legal foram mais de um, deve
ser apresentado um certificado anagráfico histórico por cada Município (com selo);

- Cópia autenticada dos modelos 740 ou 101 do triênio antecedente ao pedido ou certificação
outorgada pelo competente Departamento dos Impostos Diretos sobre as declarações de renda
produzidas no triênio imediatamente antecedente à apresentação do pedido.

Documentos NÃO AUTO-CERTIFICÁVEIS:

- Pedido de aquisição da cidadania a ser preenchido em um modelo pré-impresso encontrado na
Prefeitura competente pelo lugar de residência do interessado;

- certidão de nascimento do País de origem completa de todas as suas particularidades: em caso
de documentada impossibilidade, atestado outorgado pela Autoridade Diplomática ou Consular
do País de origem, devidamente traduzido e legalizado, no qual devem ser indicadas as
particularidades (nome, sobrenome, data e lugar de nascimento), além da paternidade e da
maternidade do requerente;

- Certificado penal do País de origem e dos Países onde residiu (auto-certificável só para
cidadãos comunitários);

- Autorização às competentes autoridades do País de origem para emitir todas as informações
sobre a própria pessoa que possam ser solicitadas pelas Autoridades Diplomáticas Italianas, a
ser preenchido em um modelo pré-impresso encontrado na Prefeitura;

- Declaração de renúncia à proteção da Autoridade diplomático-consular italiana perante a
Autoridade do País de origem, a ser preenchida em um modelo pré-impresso encontrado na
Prefeitura (só para requerentes da cidadania por residência na Itália).

- Certificado de cidadania italiana do cônjuge com selo (só para requerentes da cidadania por
casamento).

Após a apresentação do pedido, são exigidos pela autoridade competente outros documentos tais como:

- Certificado sobre débitos pendentes, expedido pela Procuradoria da República junto a Prefeitura
e ao Tribunal competentes por território, em relação à localidade de residência do interessado;

- Dados relativos ao ingresso e à permanência do interessado;

- Extrato dos registros de casamento do Município italiano junto ao qual foi transcrito o relativo
ato (só para requerentes da cidadania por casamento).

O requerente, para abreviar o percurso do procedimento, pode sempre exibir ou enviar por via telemática cópia, mesmo não autenticada, dos certificados em sua posse.
Reaquisição da cidadania italiana em caso de perda

Em caso de perda, a cidadania italiana pode ser readquirida:

Automaticamente

* após um ano a partir da data em que foi estabelecida a residência no território da República, salvo pelo fato que dentro do mesmo prazo não renuncie à própria cidadania.

Com pedido

* prestando efetivo serviço militar nas Forças Armadas Italianas;
* assumindo, ou tendo assumido, um emprego público no Governo mesmo no exterior;
* apresentando, para os residentes no exterior, junto a Autoridade Consular italiana, uma declaração visando a reaquisição da cidadania italiana e estabelecendo, até um ano após a declaração, a própria residência na Itália;
* mediante declaração, por parte da cidadã italiana que perdeu automaticamente a cidadania por casamento com um estrangeiro celebrado antes de 1º de janeiro de 1948.


Maiores informações acessem o site www.citadanza.com


Rede Consular Italiana no Brasil:
http://www.ambbrasilia.esteri.it/Ambasciata_Brasilia/Menu/Ambasciata/La_rete_consolare/

COMO FAZER BUSCA DE EMPREGO NA ITÁLIA

Vejam os sites que você pode se cadastrar grátis,para vagas na Itália
Alguns destes site manda e-mail toda semana com as vagas abertas.

http://www.altamira.it/

http://www.assioma.org/

http://www.bancaprofessioni.it/http://www.bancalavoro.it/

http://www.cliccalavoro.it/

http://www.eurometis.it/

https://www.futurestep.com/Login.asp

http://www.gojobsite.it/

http://www.monster.it/

http://carriere.milanofinanza.it/

http://www.lavoro.it/

http://www.ksm.it/

http://www.listedicollocamento.it/

http://www.monsteritalia.it/

http://www.e-sintex.it/Candidati.htm

http://www.stepstone.it/home_fs.cfm

http://www.talentmanager.it/

http://www.temporary.it/

http://www.alispa.it/

http://www.bollettinodellavoro.it/

http://www.genind.it/

http://www.lavorare.com/

BUSCA DE DESEMBARQUE DE ITALIANOS NOS ESTADOS UNIDOS DA AMERICA

Site de busca dos imigrantes nos Estados Unidos da América, igual temos o museu dos imigrantes no Brasil.

Conte-nos a sua Historia! Compartilhe a historia da imigraçao da sua familia com o Museu de Imigraçao Ellis Island - quando eles chegaram na América e porque, e como a sua familia se tornou parte da Experiencia Americana."

Essa é a proposta deste "memorial do imigrante americano", onde estao disponiveis, para livre consulta, milhares de registros de italianos e estrangeiros, de diversas partes do mundo, que desembarcaram na terra do Tio Sam durante os séculos XIX e XX.

Apos um simples e rapido cadastro, é possivel navegar e pesquisar no gigantesco acervo historico e logo descobrir que alguns dos seus antepassados que desembarcariam em Santos ou no Rio de janeiro, acabaram descendo na America e decidiram ficar por la mesmo!

Os registros trazem diversas informaçoes uteis para a reconstruçao da memoria familiar, dentre elas: o nome do imigrante, sua cidade natal, porto de procedencia, nome do vapor, idade e, uma novidade...

Fotos da embarcaçao! (em muitos casos, mas nao todos).

Essas fotos estao disponiveis para venda nos formatos 5x7 (U$10) e 9x12 (U$12,50).

Ja pensou que legal? Emoldurar um retrato do Vapor e coloca-lo como decoraçao em seu escritorio?

Depois de localizar o antepassado, nao fica ja tao dificil de descobrir, apos essa primeira novidade, que voce pode ter um primo em New England e uma prima em Indiana com o seu mesmissimo sobrenome, apenas, quem sabe, aguardando ansiosos pelo seu primeiro contato!

O site também traz dicas e links preciosos para genealogistas e aficcionados, além de uma variedade de presentes e souvenirs.

Nao perca a chance de fazer essa volta ao passado e descobrir um outro destino tomado pelo seu antepassado, até entao desconhecido por sua familia!

Entre e procure pessoas quedesembarcaram nos USA e tem sobrenome igual ao teu.

http://www.ellisisland.org/

UE analisa criar seu próprio BLUECARD

UE analisa proposta para criar seu próprio Green Carcf, no caso Blue Card.
A União Europeia (UE) pretende criar um cartão azul ("Blue Card") para atrair imigrantes altamente qualificados com benefícios financeiros e habitacio¬nais, além de menos burocracia.
O bloco de 27 países tenta competir com o "Green Card" americano e inicia¬tivas de outros países desenvolvidos na disputa pela mão-de-obra estrangeira mais capacitada, cada vez mais importan¬te nessas economias ricas por causa do envelhecimento da população nativa.
O novo esquema, proposto no dia 23 de outubro 2007, pela Comissão Euro¬peia (órgão executivo da UE), ofereceria aos candidatos uma via rápida para obter vistos de trabalho.
Também haveria facilidades para que o imigrante trabalhe em outro país da UE, receba seus parentes, tenha acesso a mo¬radias públicas e facilidades para obter o visto de permanência definitiva.
Mas, para se candidatar a um Blue Card, o imigrante precisaria ter contrato de trabalho de pelo menos um ano na UE, recebendo mais que o triplo do sa¬lário mínimo local, além de seguro-saúde.
Os critérios mínimos seriam comuns a to¬dos os países do bloco, e cada um teria direito a fazer outras exigências.
Antes de entrar em vigor, o novo sis¬tema precisa ser aprovado por todos os 27 países da UE, e em alguns deles - es¬pecialmente na Alemanha - deve haver resistências.
Segundo o projeto, o objetivo da pro¬posta é "melhorar a capacidade da UE de atrair e, onde necessário, manter traba¬lhadores altamente qualificados".
"A UE como um todo parece não ser considerada atraente por profissionais altamente qualificados num contexto de competição internacional altíssima", diz o texto, referindo-se particularmente aos EUA e ao Canadá.
O Blue Card implicaria na unificação dos pedidos de residência e trabalho na UE. Assim, um imigrante que der entrada no pedido de visto em um Estado-membro já não poderá fazer o mesmo em nenhum dos outros 26 integrantes do bloco. Isso acabaria com a possibilidade de que alguém negado por um país seja aceito por outro.

Jovens poderão ter facilidade para obter o blue card
O documento seria válido por até dois anos, renováveis, mas poderia ser cance¬lado caso o detentor perca o emprego e passe mais de três meses desemprega¬do. Depois dos primeiros dois anos, o cartão também permitiria que o imigran¬te trabalhasse em outro país da UE, sem a necessidade de pedir um novo visto.
O estrangeiro com um Blue Card seria tratado como os cidadãos da UE no que diz respeito a benefícios fiscais, assistên¬cia social e pagamento de pensões quan¬do se transferir a outro país.
Outra vantagem para o imigrante é que, diferente do Green Card americano,
"Cartão Azul" permitiria sair e entrar na UE sem restrições durante sua validade. O documento dos Estados Unidos anula os direitos do portador que passa mais de seis meses fora do país.
Para o comissário europeu de Justiça e Interior, Franco Frattini, essa facilidade para que o imigrante retorne periodica¬mente a seu país de origem é fundamen¬tal para prevenir a chamada "fuga de cé¬rebros" de países em desenvolvimento.
"Dessa forma, o que há é um inter¬câmbio de conhecimentos. O trabalhador que vem à Europa logo pode contribuir em seu país com o que aprendeu aqui e depois retornar à UE trazendo conheci¬mentos que adquiriu em seu país" - disse o comissário à BBC (leia a matéria com¬pleta) .
A Comissão Europeia também vai propor facilidades para a obtenção do Blue Card por jovens imigrantes.
Os menores de 30 anos precisariam ganhar apenas o dobro do salário míni¬mo, e não o triplo. Os governos também poderiam suspender a exigência salarial caso o candidato tenha se graduado ou pós-graduado num país da UE.
Caso o esquema seja aceito, os países da U E terão dois anos para implantá-lo.
O Globo Online Agências internacionais

Veja a reportagem sobre a Politica do Governo Francês para com os imigrantes ilegais:

Extraido do site - http://www.pstu.org.br/internacional_materia.asp?id=7328&ida=2

• Na sua campanha eleitoral, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, expôs com todas as letras que pretendia reprimir os imigrantes ilegais no seu país. Antes mesmo das eleições, durantes o levante da juventude de origem imigrante nas periferias de Paris, em 2005, Sarkozy já tinha se referido aos jovens como “escória”.

Uma vez eleito presidente, o direitista pôs em marcha sua política racista e criou o Ministério da Identidade Nacional, Imigração e Integração, cujo objetivo – dito aos quatro ventos pelo ocupante da pasta, Brice Hortefeux – é expulsar 25 mil estrangeiros em situação irregular até o final de 2007. Algo que foi bastante elogiado pelo fascista francês Le Pen. Assim, pouco a pouco cai por terra o mito da França dos direitos humanos e de suas instituições de “referência mundial da cidadania”.

A absurda política de Sarkozy já fez sua primeira vítima. Segundo uma reportagem do jornal espanhol El Pais, uma criança de 12 anos foi parar num hospital depois de ter caído de um prédio, a 14 metros de altura, quando fugia da polícia, no meio de uma operação de expulsão. A operação ocorreu num subúrbio pobre da França e envolveu 15 agentes policiais. A criança, de origem chechena, tentou seguir seu pai que fugia da polícia pendurando-se na parede traseira do edifício, agarrado a tubos de canalização. No entanto, o jovem caiu e se encontra em estado grave num leito de hospital.

“Você acredita que era preciso mandar 15 agentes, bater violentamente na porta e reclamar os serviços de um serralheiro para forçá-la? Por acaso os Demski eram perigosos gangsters armados até aos dentes?”, questionou o advogado Jacques Vergès.

A esse exemplo de repressão aos imigrantes da Europa, cuja política de Sarkozy é a ponta de lança, pode se somar outros absurdos cometidos contra imigrantes na Espanha e Alemanha. Todos esses países gastaram milhões de euros e criaram organismos especiais para acabar com a imigração ilegal.

Segundo informações das agências de notícias internacionais, um de cada quatro nascimentos na Espanha em 2010 será de mães estrangeiras. Nesse contexto, o governo adota políticas repressivas cada vez mais duras, repatriando mais de 25 mil imigrantes que entraram de maneira ilegal no país, especialmente aqueles que fogem da miséria que assola os países da África subsaariana.

Outros ainda, encontram a morte ao tentar cruzar a fronteira. No ano passado, forças repressivas da Espanha e do Marrocos assassinaram a balas 15 imigrantes africanos, em Celta.

Ao longo dos anos 1980, os países africanos foram depredados pela exploração das multinacionais do “imperialismo civilizado” europeu. Graças ao receituário econômico do FMI, aplicado servilmente pelos governos da região, o continente africano se tornou depósito de lixo tóxico das grandes multinacionais, como é caso da Costa do Marfim. A ampliação da miséria resultou também em extensos campos de refugiados a céu aberto para conter os milhares de africanos que pretendem seguir para a Europa para viver de seu trabalho, em busca de “uma vida melhor”.

Um novo proletariado
Atualmente, os imigrantes são componentes de peso do proletariado europeu pauperizado e precarizado pela globalização. Nos anos 1980, passou a haver uma imigração massiva, tanto dos países semicoloniais como do Leste europeu – por causa da restauração do capitalismo –, como dos países africanos. Isso levou um fluxo impressionante de imigrantes aos países da Europa.

Esse processo impressionante causou modificações no proletariado a ponto de os imigrantes serem majoritários em alguns setores. Na Alemanha, existem 650 mil turcos, e as assembléias metalúrgicas são realizadas em duas línguas (alemão e turco). Na Espanha, a presença de marroquinos é maciça na construção civil.

Por outro lado, os governos imperialistas atuam de maneira dúbia em relação aos imigrantes. Como necessita da imigração para assegurar o funcionamento de suas empresas, por meio de uma mão-de-obra barata e dispensável, não aceita uma verdadeira integração, exatamente para que os imigrantes não tenham os mesmos direitos dos trabalhadores nascidos na Europa. Mas, ao mesmo tempo, a burguesia ataca e reprime os imigrantes para dividir politicamente os trabalhadores. Esse papel cabe normalmente à extrema-direita, com toda sua verborragia xenófoba de que “os imigrantes ocupam os empregos” dos trabalhadores nativos, que impedem o “desenvolvimento econômico” e uma porção de outras ideologias. Por isso, vêm sendo estabelecidas leis cada vez mais repressivas para expulsar os imigrantes.

Os bairros que explodiram na França, são bairros operários. Os que saíram queimando carros são franceses descendentes de imigrantes, entre os quais o desemprego alcança 40%.

Revoltas e manifestações como as que eclodiram na França em novembro de 2005 podem ter sido apenas o anúncio de algo maior que está por vir.

[ 3/9/2007 12:07:00 ]

França, Espanha e Itália preparam-se para delinear uma estratégia conjunta

Os três países preparam-se para delinear uma estratégia conjunta de repatriamento colectivo de imigrantes clandestinos, anunciou hoje 8/1/2008 o presidente francês, Nicolas Sarkozy.

Apesar de estar em curso uma estratégia para expulsar os emigrantes ilegais dos três países europeus, Sarkozy sublinhou que, tanto o seu governo, como o de José Luís Zapatero e de Romano Prodi estão empenhados em continuar com os processos de legalização.

O presidente francês - que se congratulou com a concertação em política de imigração entre países europeus - defende uma política de regularização da situação dos imigrantes por quotas.

A França pretende passar a favorecer a imigração com objectivo de trabalho em detrimento da familiar, num projecto considerado inaceitável por diversas organizações de direitos humanos.

No entanto, sondagens revelam que 74 por cento dos cidadãos franceses são favoráveis a esta política de quotas.

Em 2007, cerca de 24 mil imigrantes clandestinos foram expulsos do território francês, esclareceu o ministro da Imigração Brice Hortefeux. O Governo tinha inicialmente previsto expulsar 25 mil.

VESTIBULAR PARA ENTRAR NAS UNIVERSIDADES DA ITÁLIA

Vejam um site de um cursinho na Itália com apostilas e e testes simulados de vários cursos.

http://www.alphatest.it/testammissione/main.php

APHATESTE

APRESENTAÇÂO
Nel 1993 ha inizio l'attività editoriale di Alpha Test con la pubblicazione di manuali e testi di parascolastica che si avvalgono dell'esperienza maturata nel campo della formazione e che conquistano subito la fiducia di librai e lettori. La competenza sulle prove valutative composte da quesiti a risposta multipla si estende presto al di là delle selezioni universitarie e il catalogo Alpha Test diventa in pochi anni un punto di riferimento per coloro che devono prepararsi alle prove a test in ambito sia scolastico sia professionale. Esame di Stato, ingresso in università, concorsi pubblici, selezioni aziendali, esami per l'abilitazione e l'iscrizione ad albi e ordini professionali, concorsi militari: i libri Alpha Test accompagnano il lettore nelle diverse fasi della sua carriera, dalla scuola superiore fino all'inserimento nel mondo del lavoro. A partire dal 2000, Alpha Test ha ulteriormente ampliato il proprio catalogo, realizzando collane e volumi dedicati, tra l'altro, a meteorologia, diritto, salute, management, hobby e tempo libero. I titoli in catalogo a inizio 2008 sono circa 500, alcuni dei quali accompagnati da CD didattici contenenti informazioni e software aggiornabili via Internet.

Tra le linee di sviluppo della casa editrice figura anche il marchio Sironi Editore (www.sironieditore.it), esordiente nel 2002 e attivo nei settori della narrativa italiana e della divulgazione scientifica con circa 15 novità all'anno.

Con oltre 100 novità all'anno e un fatturato libri di oltre 10 milioni di euro, il gruppo Alpha Test-Sironi figura oggi tra le case editrici di medie dimensioni tra le più attive e di maggior successo in Italia.

Entrambi i cataloghi Alpha Test e Sironi dal 2007 sono promossi e distribuiti in libreria da PDE.

Formazione

La formazione è l'attività con cui, nel 1987, Alpha Test ha iniziato la sua storia organizzando corsi estivi per la preparazione degli studenti ai test di ammissione alle facoltà universitarie a numero programmato. Alpha Test è tuttora la più importante società in Italia specializzata in questo tipo di servizio: tutti gli anni organizza corsi specifici in numerose città italiane (Milano, Roma, Torino, Brescia, Genova, Padova, Bologna, Firenze, Lucca-Il Ciocco, Nocera Umbra, Napoli, Bari, Pisa e Pescara), i primi dei quali si tengono oggi già a partire da gennaio.

Orientamento

L'attività formativo-editoriale e i rapporti costanti con il mondo della scuola e del lavoro hanno consentito ad Alpha Test di maturare competenze anche nel campo dell'orientamento scolastico e professionale: il suo Centro di Orientamento è oggi uno dei principali operatori privati del settore e collabora con centinaia di scuole e con alcune università italiane per lo svolgimento di seminari e programmi di orientamento rivolti agli studenti che devono scegliere gli studi post-diploma o che intendono inserirsi nel mondo del lavoro. I servizi offerti dal Centro di Orientamento Alpha Test si sono nel tempo arricchiti anche di corsi di aggiornamento e volumi rivolti agli insegnanti e agli operatori dell'orientamento.

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